O Centro de Abastecimento do Estado (Ceasa), o maior da Bahia, passou por desinfecção total no final de semana. A operação, que durou dois dias, visa dar maior segurança aos permissionários e clientes do local.
A realização é da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), responsável pelo equipamento, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), com o apoio da Secretaria do Planejamento (Seplan).
"O Ceasa tem uma importância enorme no abastecimento de Salvador e Região Metropolitana e não pode parar. A desinfecção é importantíssima para que os permissionários trabalhem com segurança e salubridade e os clientes tenham a tranquilidade de frequentar sabendo que o local está limpo. Além disso, reforço o pedido de que usem máscara, higienizem as mãos e mantenham o distanciamento. A luta contra o vírus é de todos", afirma o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.
No mês passado, a força tarefa finalizou o cronograma de desinfecção total nos quatro mercados administrados pela SDE – Rio Vermelho ("Ceasinha"), Paripe, Ogunjá e 7 Portas, distribuiu máscaras e fez um trabalho de conscientização do uso correto da proteção facial.
"A desinfecção do Ceasa vai ao encontro de diversas ações do Governo da Bahia para evitar a propagação do coronavirus em nosso estado. Esta é uma atividade que vem sendo constantemente realizada com muita competência pelo Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, garantindo as condições sanitárias necessárias para o bom funcionamento deste importante centro de abastecimento", destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
"A descontaminação, principalmente em ambientes como o do Ceasa acontecem periodicamente. A nossa principal meta é proteger não apenas os permissionários, mas os clientes e as outras pessoas que transitam naquela área e evitar que o vírus se prolifere. É uma ação de caráter preventivo e nossos bombeiros realizam a limpeza em todas as áreas. Porém, é importante lembrar que as outras medidas de segurança como o uso das máscaras e da higienização das mãos com álcool a 70% ou água e sabão devem continuar. Elas são essenciais para o combate a Covid-19", explicou o comandante-geral do CBMBA coronel BM Adson Marchesini.
Ascom/SDE
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