“Não é apenas uma vacina. É o recomeço de uma vida que pode ser justa, sem preconceitos e com garantia de que todos nós teremos as mesmas condições de viver dignamente, com saúde e bem-estar”, disse a enfermeira Mônica Calasans, que atua no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na capital paulista, e trabalha em turnos de 12 horas, em dias alternados, na UTI do Hospital.
Mônica foi a primeira mulher oficialmente a ser vacinada no Brasil e comemorou a imunização pelo simbolismo do momento.
Outro detalhe: a primeira vacinadora do Brasil também é mulher e enfermeira. Jéssica Pires de Camargo, 30, atua na Coordenadoria de Controle de Doenças e mestre em Saúde Coletiva pela Santa Casa de São Paulo.
Com histórico de atuação em clínicas de vacinação e unidades de Vigilância em Saúde, Jéssica já aplicou milhares de doses em campanhas do SUS contra febre amarela, gripe, sarampo e outras doenças. Para Jéssica, o início da vacinação contra a Covid-19 é um marco histórico na própria carreira e, sobretudo, para o Brasil.
No ínicio da pandemia março de 2020, a reportagem da REDEGN destacou o empenho das enfermeiras, profissionais de saúde que estavam no foco de um Brasil, uma Juazeiro e Petrolina em estado de decretos e guera devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
São médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, farmacêuticos, atendentes, encarregados da limpeza e demais funcionários de hospitais que continuam no "bom combate" a atender a população.
Durante horas dedicados ao trabalho, eles põem em prática o conhecimento para salvar vidas, a atenção contra o sofrimento humano, a técnica a serviço da informação e a higiene como arma para impedir o avanço do inimigo invisível.
A enfermeira, mestre e doutora em Saúde Coletiva (Universidade Estadual do Ceará), Samara Morais, pesquisadora e professora da Graduação em Enfermagem, funcionária pública e atualmente Coordenadora do Ambulatorio de Hospital Referência para Covid-19 avalia que a saúde pública passa pelo grande desafio do enfrentamento mundial pelo Covid-19.
Com exclusividade Samara Morais fala do desafio que será a imunização em massa.
"Hoje o sentimento é muita felicidade e Gratidão por esse marco histórico na saúde pública do Brasil, onde vivenciamos a chegada da tão sonhada vacina contra a COVID-19, que tem aterrorizado da vida de muitos brasileiros e brasileiras. Hoje se renova a esperança de controle da doença, ainda é cedo pra afirmar a total erradicação do vírus, visto que a imunização em massa será nosso grande desafio para que ela chegue a todos por direito garantido dentro das leis do Sistema Único de Saúde que tem como princípios doutrinários: a Universalidade, a integralidade e a equidade.
Não poderíamos ter melhor representante como a Enfermeira Mônica, como símbolo da força feminina, durante toda a PANDEMIA, enfermeira ( representando a classe da maioria dos profissionais de saúde que está a frente de todos os cuidados que são dedicados 24horas/dia aos pacientes hospitalizados com COVID)! Estou bastante feliz, esperança e fé nos acompanham. Viva a Ciência, Viva o SUS"!
Redação redeGN
3 comentários
18 de Jan / 2021 às 13h57
Acorda pra vida, minha filha. Vem aí a mutação do vírus. A China ganhou a terceira guerra. A politicagem comunista dos governadores, da imprensa mercenária e do STF fez muitas vítimas. Tem gente que vai tomar a vachina e já vai querer sair abraçando todo mundo. This is Brazil.
18 de Jan / 2021 às 14h05
Jurandir deixa a vacina para quem quer. Toma cloroquina...gado...
18 de Jan / 2021 às 15h57
Jurandir, vc deve ser funcionário da CIA, do alto escalão ainda por cima, não tome a vachina não tem comprovação, o que tem comprovação é cloroquina e ozônio, vá com gosto!