Lucinha Mota, mãe da garota Beatriz Angélica, assassinada em 2015 nas dependências do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, segue na sua peregrinação em busca de solução para o caso.
Depois de centenas de manifestações pedindo justiça, inclusive em Recife, onde fez apelos na Secretaria de segurança Pública e na ALEPE, Lucinha tem ocupado as redes digitais em lives que revelam a situação do inquérito e cobra providencias e empenho das autoridades.
Na sua última intervenção, nesta quinta-feira (7), Lucinha aponta outros indícios e nomes que, na sua opinião, poderiam contribuir mais para o esclarecimento do caso, apontando caminhos de investigação que deixaram de ser seguidos pelos responsáveis pela investigação, incluindo quatro personagens que sequer foram ouvidos, mas que foram vistos na sala do sistema de computadores, após o crime. “Os quatro estavam lá dentro depois do crime, pois temos testemunhas que afirmam, estamos dispostos a descobrir tudo e a fazer uma delação premiada, até conceder o perdão, pois sei que nem todos estão envolvidos”, afirmou.
Lucinha Mota questionou mais uma vez a atuação de alguns dos delegados que passaram pelo caso, criticando a série de mudanças na condução das investigações e reafirmou, sob forte emoção, que não desistirá de buscar justiça para o assassinato da filha: “Eu garanto que vou lutar até o fim da minha vida para colocar todos na prisão”, enfatizou.
Da redação redeGN
1 comentário
07 de Aug / 2020 às 09h50
MUITA INJUSTCA. TUDO PIORANDO. DIREITA NUNCA MAIS...