Com o apoio dos 13 Centros Públicos de Economia Solidária (Cesols) do Governo do Estado, cerca de 250 associações, cooperativas e grupos produtivos baianos estão fabricando equipamentos de proteção individual (EPIs) usados no combate ao novo coronavírus.
O potencial de produção diário destes empreendimentos é de 46 mil unidades de máscaras, aventais e toucas. O material já está sendo comercializado para prefeituras e para a população em geral.
O secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Davidson Magalhães, destaca que 1.500 pessoas de diversos municípios do estado estão envolvidas na confecção das peças. "A adesão aumenta a cada dia. O Cesol Metropolitano II, em Lauro de Freitas, por exemplo, já tem pelo menos 50 costureiras de terreiros cadastradas para também iniciar a produção de EPIs", completa.
Doações – Além de fornecer assistência técnica para a confecção dos equipamentos, os Centros Públicos de Economia Solidária estão ajudando a disseminar informações sobre o Covid-19, orientando sobre o acesso aos auxílios emergenciais disponibilizados pelo Governo Federal e por algumas prefeituras, e arrecadando alimentos para a população mais vulnerável.
O Cesol Litoral Sul, com sede em Itabuna, arrecadou mais de três toneladas de alimentos e o Cesol Baixo Sul, localizado no município de Nilo Peçanha, conseguiu quatro toneladas. Os alimentos irão compor cestas básicas, que já começaram a ser distribuídas em bairros carentes e asilos.
Ascom Cesol
1 comentário
10 de Apr / 2020 às 11h33
Fica a sugestão para empresários e comerciantes de Petrolina, Juazeiro e região comprarem máscaras de tecido para distribuir para a população, se todo mundo ou quase todo mundo usa, diminui a chance de contágio, consequentemente os hospitais não são muito requisitados e diminui a necessidade de isolamento radical o que permite que os negócios possam operar.