Uma cena chamou à atenção das pessoas que passavam nos arredores da Igreja Catedral, centro de Petrolina. Nela o Bispo Diocesano Dom Francisco Canindé Palhano de joelhos reza. Dom Francisco Canindé está acompanhado de um seminarista.
A redação da redeGN, não conseguiu contato com a assessoria do Bispo Dom Francisco Canindé para comentar o gesto. A Diocese de Petrolina publicou um decreto na última terça-feira (17), com recomendações para os fiéis. O objetivo é evitar a disseminação do coronavírus.
Entre as recomendações do documento assinado pelo Bispo Dom Francisco Canindé Pallhano estão a "suspensão por quinze dias de mutirões de confissões, catequeses, encontros, retiros, assembleias, seminários, vias-sacras públicas, encenações da Paixão de Cristo e outros eventos que contribuam para aglomerar pessoas".
O decreto orienta também que os Seminaristas voltem para a casa das famílias. As missas estão sendo transmitidas pelas redes sociais.
Entre as recomendações do documento assinado pelo Bispo Dom Francisco Canindé Pallhano estão a "suspensão por quinze dias de mutirões de confissões, catequeses, encontros, retiros, assembleias, seminários, vias-sacras públicas, encenações da Paixão de Cristo e outros eventos que contribuam para aglomerar pessoas".
O decreto orienta também que os Seminaristas voltem para a casa das famílias. As igrejas devem permanecer abertas para orações individuais. Já as confissões individuais podem ser feitas, mas com uso de máscara.
Durante as celebrações, os abraços da paz e orações de mãos dadas estão dispensados e há pedidos para que as missas sejam transmitidas pelas redes sociais.
No início desta semana o Papa Francisco deixou o Vaticano para rezar na basílica de Santa Maria Maior, em Roma. A capital italiana, como o restante do país, está submetida a um confinamento por causa da epidemia de coronavírus. Os moradores não podem sair de casa, a não ser para trabalhar, fazer compras ou ir à farmácia.
Mais tarde, o Papa "caminhou, como em peregrinação, por um trecho da Via del Corso", uma das principais artérias de Roma, que estava vazia, e seguiu a pé, acompanhado por seguranças, até a igreja de São Marcelo al Corso, onde se encontra um crucifixo milagroso que, em 1522, foi levado em procissão pelos bairros da cidade para pôr fim à peste em Roma.
O pontífice argentino rezou "pelo fim da pandemia que afeta a Itália e o mundo, e implorou pela cura de muitos doentes", assinalou a Santa Sé.
Redação redeGN/Blog Geraldo José Foto: Rede Sociais
1 comentário
20 de Mar / 2020 às 08h25
Mais precisamente na praça Maria Auxiliadora junto à estátua da mesma.