O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), escalou especialistas que se increveram no chamado Teste Público de Segurança (TPS), para até sexta-feira (29) tentar burlar o sistema da urna eletrônica, fazendo ataques ao sistema tentando identificar possíveis vulnerabilidades.
Segundo o TSE, foram inscritos três técnicos individuais e cinco equipes, que participam do teste na sede do tribunal, em Brasília. A primeira edição do teste aconteceu em 2009 e, desde então, foram realizadas outras três edições: 2012, 2016 e 2017. Em 2016, o teste passou a ser obrigatório e disciplinado por resolução do TSE, de acordo com o G1.
A norma prevê que os testes sejam realizados, preferencialmente, no ano anterior à eleição, para que eventuais falhas possam ser corrigidas nas urnas que serão utilizadas no pleito.
Segundo o TSE, até agora 89 investigadores já participaram dos testes. Se forem apontadas falhas, elas são corrigidas e é feito um teste de confirmação, para que os investigadores chequem se o ataque foi impedido.
Em 2017, o teste apontou seis falhas no sistema. Em um dos ataques, um grupo conseguiu acessar e identificar a sequência de votos no equipamento. De acordo com o TSE, porém, não foi possível alterar os votos.
Fonte: G1
3 comentários
26 de Nov / 2019 às 16h50
PORQUE,NA URNA ELETRÔNICA NÃO SE COLOCOU A TECLA :NULO ? ISTO JA MOSTRA,NA MINHA OPINIÃO,UMA MARACUTAIA PARA DIFICULTA-LO. SE ELEIÇÃO FOSSE COISA BOA,NÃO SE VOTAVA NUMA ZONA.
26 de Nov / 2019 às 22h12
NÃO AO VOTO ELETRÔNICO. Se hackeiam até celular, redes sociais, imagine essas urnas que o PT comprou.
27 de Nov / 2019 às 20h50
Interessante, é que nenhum País Democrático, com exceção do Brasil, adota o sistema de eleição através da urna eletrônica, onde o dito sistema não permite recontagem de votos, em caso de dúvida. O então Governador Leonel Brizola morreu sem acreditar na lisura desse tipo de eleição, que não permite recontagem de votos. Realmente, Quim tem razão, deveria ter a tecla Nulo. Dar para a gente ficar com uma pulga atrás da orelha, só o Brasil adota esse sistema eletrônico. Temos como exemplo o painel eletrônico do Senado Federal que foi violado, por ordem dos Senadores ACM, e Roberto Arruda.