O sonho em ser delegada não era segredo para ninguém. Em casa e na escola, Klébia Paloma, de apenas 11 anos não escondia o que quer para o seu futuro: integrar o quadro da Polícia Civil da Bahia. E mesmo faltando um bocadinho de tempo para esse sonho se realizar, ela já pode ter o gostinho de comemorar o aniversário junto com os futuros colegas. Nesta terça-feira (19), na Escola Tancredo Neves onde estuda, em Juazeiro, a futura delegada foi surpreendida com uma festa temática, promovida por policiais que atuam na Coordenadoria Regional de Polícia (Juazeiro).
Uma carta escrita a uma de suas professoras revelou o apreço da garota com a PC e a vontade de trabalhar com investigação. No texto também dizia que ela gostaria de uma festinha em que policiais participassem. O contato com a unidade, segundo ela, foi feito pela professora, que se emocionou com a confissão da garota.
Além da presença, os policiais também ofertaram um bolo, sacolas com guloseimas, decoração, muito carinho e apoio à adolescente. Também presentearam a aniversariante com uma camisa cópia do modelo padrão da Polícia Civil da Bahia. Participaram da ação solidária as equipes da 17ª Coorpin, Delegacia de Homicídios, Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes e 1ª DT de Juazeiro.
O diretor do Departamento de Polícia do Interior, delegado Fávio Góis, elogiou a ação dos policiais da unidade e ressaltou a realização de iniciativas que aproximem a comunidade da instituição. "É gratificante saber que a luta pelo bem-estar do cidadão baiano desperta a admiração e respeito das crianças. Que ela siga com o objetivo e em breve consiga alcançá-lo", desejou.
Ascom SSP/BA
2 comentários
19 de Nov / 2019 às 18h20
Enfim, as crianças enxergam seus verdadeiros heróis! É desse jeito que eu enxergo a vida também: cada coisa no seu devido lugar. Bela é a personalidade forte dessa menina, certamente vai desempenhar seu papel na sociedade quando for adulta com amor e profissionalismo!
19 de Nov / 2019 às 18h57
Parabéns, a nossa gloriosa Polícia Civil, que muitas vezes a sociedade baiana não reconhece seu trabalho investigativo, que muitas vezes em silêncio e sigilo, mas necessário para elucidar crimes, diante de uma sociedade extremamente violenta. Essa ação mostra o lado humano, porque esses também são pais e mais de famílias.