Confira na íntegra nota do Hospital da Universidade do Vale do São Francisco esclarecendo medidas em decorrência da superlotação e falta de espaço físico.
Confira:
O Hospital da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf), em decorrência da superlotação de suas instalações e falta de espaço físico, informa que a conjuntura atual demanda efetivação do critério de perfil assistencial e consequente necessidade de restrição de recepção de
novos pacientes fora do perfil hospitalar, os quais estão sendo orientados a buscarem as unidades de saúde responsáveis pelo atendimento dos seus casos, obedecendo, assim, legislações e diretrizes que definem a necessidade de proteção aos pacientes e equipes assistenciais.
O hospital adota o Protocolo de Manchester para classificar os pacientes de acordo com a complexidade do caso. Segundo a pactuação da Rede Interestadual de Atenção à Saúde do Vale do Médio São Francisco (Rede PEBA), o HU é responsável pelo atendimento aos casos de alta e médiacomplexidade, identificados com as cores amarelo, laranja e vermelho (casos que apresentam risco imediato de perda de função de órgãos ou membros e/ou risco de morte), em referência ao Protocolo, e os casos de baixa complexidade (azul e verde) devem ser atendidos pelas outras
unidades que compõem a Rede e que possuem a finalidade de assistir esses casos.
Vale lembrar que, há anos, o Hospital Universitário tem se desdobrado, trabalhando muito além de sua capacidade estrutural e de quantitativo de profissionais. O HU-Univasf compreende que tais pacientes não têm culpa pela insuficiência da Rede, contudo, tal conjuntura é extremamente
prejudicial não somente para população em geral, como também para os colaboradores que atuam no hospital.
Hoje (11), existem 198 pessoas internadas, o que corresponde a uma taxa de ocupação de 154%.
A conduta de restrição na admissão de novos pacientes fora do perfil do HU foi assumida para garantir a segurança dos pacientes e das equipes da unidade, além de ser um impositivo ético e legal, de acordo com diretrizes dos conselhos profissionais de enfermagem e medicina, entre elas a
Resolução nº 2.077/2014 do Conselho Federal de Medicina (CFM). Toda a rede assistencial foi comunicada sobre a decisão, bem como órgãos públicos, a exemplo do Ministério Público Federal.
Destacamos, mais uma vez, que o hospital está apenas cumprindo o que foi determinado na pactuação da Rede PEBA. A sociedade do Vale do São Francisco precisa ter uma unidade de saúde preparada para atender aos casos que envolvem risco de morte, a exemplo dos altos índices de
acidentes de trânsito da região, traumas ortopédicos graves, AVCs (acidentes vasculares cerebrais) e aneurismas, onde apenas o HU poderá socorrer a população.
3 comentários
11 de Jul / 2019 às 20h01
Hoje tudo difícil. Bosunaros só ajuda os 3 filhos B2B2B3 hoje milionários
12 de Jul / 2019 às 04h26
Já faz é tempo que sabemos que essa rede PEBA só ta acabando com a saúde. Pois alem de superlotar os hospitais não recebem os repaces devidos dos demais municipios. Sem contar que não podemos mas contar com a SOTE.
12 de Jul / 2019 às 05h14
POIS É,O PT NO PODER ROUBOU ATÉ NÃO PODER MAIS,DEIXOU O PAIS QUEBRADO,A SAUDE UM CAOS,14 MILHÕES DE DESEMPREGADOS,ESQUERDA É ISTO,UMA TRAGÉDIA DE CABO A RABO,NA VENEZUELA NÃO ESTA DIFERENTE.SE GASTOU BILHÕES,PARA SE CONSTRUIR ESTADIOS PARA COPA,COMPRAR AS OLIMPIADAS,DEIXARAM OS HOSPITAIS SUCATEADOS,É BOM PRO BRASILEIRO APRENDER A NÃO SE DEIXAR LEVAR MAIS POR LADRÕES,MENTIROSOS , EMBUSTEIROS E VIGARISTAS,QUE FIZERAM DO NOSSO PAIS O QUE ESTAMOS VENDO AGORA E O QUE É PIOR,SABOTAM O CAPITÃO,PARA QUE ELE NÃO CONSERTE O QUE QUEBRARAM E RECONSTRUA O QUE DESTRUIRAM. O PT ROUBOU,O POVÃO SE FERROU.