Após denúncia feita por dirigentes da APLB e pela professora Maria Sileide, alegando que teria sofrido assédio moral e perseguição política por parte da administração municipal, o secretário de Educação de Curaçá, Daniel Ribeiro Torres, enviou nota ao Blog GJ contestando as informações. De acordo com a nota "em nenhum momento (a professora) foi tratada com desrespeito e sim com respeito, zelo e valorização, pilares adotados pelo atual governo municipal. Por decisão administrativa da Secretaria a professora foi exonerada com o término do ano letivo de 2018, sem que houvesse qualquer ilegalidade no ato", informaram.
Confira o teor da nota:
"O Governo Municipal de Curaçá, por meio da Secretaria de Educação, vem a público responder as denúncias feitas a este blog no último dia 08 de março de 2019 a respeito da acusação de possível assédio moral a professora Maria Sileide, servidora efetiva no Município.
Esclarece-se que a sobredita servidora, apesar de ser efetiva, vinha ocupando cargo em comissão de coordenadora pedagógica há quase 02 (dois) anos e em nenhum momento foi tratada com desrespeito e sim com respeito, zelo e valorização, pilares adotados pelo atual governo municipal.
Por decisão administrativa da Secretaria a professora foi exonerada com o término do ano letivo de 2018, sem que houvesse qualquer ilegalidade no ato, tendo em vista se tratar de cargo de livre nomeação e exoneração, sendo encaminhada a sua função de origem.
Dessa forma, apesar do que vem sendo tratado tanto nesse blog como em outros canais de comunicação regional, não houve qualquer exposição à situação humilhante e constrangedora no exercício das funções da servidora e não há qualquer denuncia nessa gestão de perseguição ou outra prática dessa natureza.
Repudiamos a atitude da APLB que está usando um fato isolado para tentar denegrir a imagem do gestor que tem buscado fazer o melhor por Curaçá.
Repudiamos ainda que recorram a denúncias falsas, quando o coordenador regional da APLB afirma que o gestor vem investindo contra os professores com práticas abusiva, isso não procede e não admitiremos em nenhuma hipótese!
O que de fato ocorre é que o Município está cumprindo uma DETERMINAÇÃO judicial e orientações dos órgãos fiscalizadores, sendo o gestor impedido de distribuir parte dos recursos dos precatórios em forma de abono/rateio diretamente aos profissionais da educação. Decisões judiciais não se questionam se cumpre!
Além de diversas reuniões com os professores, tanto com o prefeito Municipal e secretário de educação quanto com a Procuradoria Geral do Município (fato que pode ser comprovado com apresentação de atas), a gestão Municipal se reuniu em 26 de maio do ano de 2018 (http://www.geraldojose.com.br/index.php?sessao=noticia&cod_noticia=103052), com toda classe e pais de alunos, para explicar e dar conhecimento a toda determinações acerca da utilização do respectivo recurso.
É notório o fato de que os recursos advindos de precatórios estão sendo revertidos para melhoria da educação em nosso Município, em construções de escolas, distribuição de fardamentos e materiais escolares, entre outros investimentos, PARA TODO ALUNO do nosso Município, transformando a educação de nosso município, fato que notadamente incomoda a oposição.
A gestão agora é a vez do povo tem priorizado as áreas de saúde e educação do município de Curaçá, trabalhando de forma incansável para a sua melhoria, quando herdou de administrações passadas equipamentos de saúde e educação completamente sucateados.
Por fim, informamos que a gestão está à disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário, advertindo que medidas judiciais serão adotadas".
Daniel Ribeiro Torres - Secretario de Educação
Da redação Blog Geraldo José
1 comentário
10 de Mar / 2019 às 12h09
A justiça decidirá quem está certo, se todos que sofreram o que essa professora sofreu denuciassem, isso não aconteceria.