Respeito, este é o principal sentimento quando o assunto é relação humana. A partir desta premissa se desenvolvem outras empatias que geralmente estão arraigadas no sujeito, mas por fatores avessos à sua personalidade muitas vezes o que se construiu dá lugar à comportamentos que nem sempre condizem com sua conduta social, moral e profissional. O respeito está sempre acompanhado da verdade, da atenção e da educação, por tanto para que a recíproca seja verdadeira entre as partes, em qualquer situação, é preciso que se observe os desejos e, principalmente, o direito de ambas.
O respeito na prestação de serviços, por exemplo, não pode ser uma qualidade do prestador e sim uma obrigação do mesmo. Não cumprir com o que se propôs a fazer no Código Penal é caracterizado como estelionato (enganação, golpe, fraude...) e para o baiano é 'xibunguice', ou seja enrolação e lorota, estando quem comete passível de ser excomungado (expulso do convívio) e não ser nunca mais procurado profissionalmente. O mau atendimento do prestador de serviço o torna uma figura mal vista e desacreditada perante a sociedade.
Os argumentos citados anteriormente se referem ao indivíduo, que geralmente desprovido de vergonha, comete falhas inaceitáveis no cumprimento do que se combinou. Mas 'cara de pau' não é apenas o autônomo, o problema não é uma prerrogativa somente sua. Empresas consideradas de grande porte, e que muitas vezes chegam a se autodeclarar de 'excelência', cometem freqüentes vacilos juntos aos seus clientes ou usuários, causando prejuízos de todos os tamanhos e formas.
É inaceitável qualquer tipo de mau serviço, mas quando envolve empresas que possuem a permissão do Estado para a prestação de determinado serviço se torna incompreensível. A concessão para exploração de serviços rodoviários intermunicipais para algumas empresas de ônibus está entre as incompreensões. Como não fiscalizar e até mesmo cassar a outorga de empresas que fazem o transporte de seres humanos sem o mínimo respeito possível, com veículos sem manutenção, com documentações atrasadas, sem conforto, que cobram por um serviço e oferece outro (se paga o valor por um serviço executivo e viaja no inferior ao convencional), que não valorizam se quer seus colaboradores (motoristas, cobradores, guichegistas e outros), que exclui linhas e horários sem comunicar às agências reguladoras, que não cumprem decisões judiciais?
Quem estaria sendo omisso, o órgão responsável pela regulação dos serviços do transporte público, ou os usuários que não une forças e se mobiliza para publicizar o problema e mudar a situação? Cada qual com sua responsabilidade.
Enquanto a sociedade não conhecer o poder que possuem as ações realizadas a partir do coletivo não conseguirá as mudanças almejadas.
Por Gervásio Lima Jornalista e historiador
4 comentários
25 de Jan / 2019 às 23h32
Peço licença ao autor comunista, defensore de bandido, para dedicar o primeiro e o segundo parágrafos desse amontoado de letras para um professor que aplicou o golpe na Paraíba, e hoje escreve comentários Fake nesse Blog. Espero que tenha pegado carona com a tal Wyllys.
26 de Jan / 2019 às 00h43
Verdade doutor Gervásio. Bozonaro presta péssimo serviço a nação. Aliás em 28 como deputado nunca fez nada bom pra os brasileiros. O certo e Boso171 na cadeia ou no hospício??
26 de Jan / 2019 às 11h52
Porque os milicianos Biso171 não são presos. Milicianos que matam roubam fora da lei são protegidos de Moru?
26 de Jan / 2019 às 16h54
Meu Deus!!!!! Até quando esse povo descerebrado vai continuar Se fazendo de doido e rezando para o Brasil se ferrar!!!!! Parem de fanatismo e vamos torcer para o Brasil melhorar. Aff!!!!! PT partido da corrupção.