A Agência Nacional de Saúde (ANS) divulgou recentemente um novo reajuste no cálculo dos planos de saúde individuais, que passará a vigorar entre abril de 2019 e maio de 2020. Pelas novas regras, o Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA) será reajustado em 80% e o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) terá acréscimo de 20%, pois levará em conta a inflação oficial. A mudança irá afetar 17% de todos os beneficiários dos planos de saúde, o que representa 8 milhões de pessoas. Para os órgãos de defesa do consumidor, as mudanças podem prejudicar ainda mais os consumidores, pois não garantem redução nos preços.
Na contramão desses reajustes, os altos preços cobrados pelos planos de saúde, fizeram o setor de clínicas médicas populares se consolidar no País. Somente nos últimos dois anos, o Acesso Saúde - sistema de saúde particular sem mensalidade que oferece exames e consultas médicas para a população que não possui plano de saúde, realizou mais de 3,5 milhões de atendimentos. “Em 2018 tivemos um aumento de 30% na procura por nossos serviços e realizamos mais de 1,8 milhão de atendimentos em nossa rede de clínicas”, comenta Antonio Carlos Brasil, fundador da marca. Para 2019, a meta da empresa é chegar a 5 milhões de clientes atendidos.
Com foco nas classes C e D, entre as principais vantagens para quem opta pelos serviços oferecidos pela rede, estão os valores cobrado nas consultas e exames médicos, que chegam a ser até 50% menores que os preços ofertados no mercado, com a opção de parcelamento de exames em até seis vezes no cartão de crédito. Além disso, os pacientes só pagam quando utilizam. A empresa também atua com um sistema de atendimento integrado exclusivo, que disponibiliza o prontuário médico atualizado dos pacientes para todas as unidades da marca.
Entre os serviços disponibilizados pelo Acesso Saúde estão clínico geral, pediatria, dermatologia, psiquiatria, cirurgia geral, entre outros. A marca também oferece exames laboratoriais, oftalmológicos e por imagem, além de procedimentos estéticos não invasivos como aplicação de botox. “As pessoas precisam de atendimento de alta qualidade, mas infelizmente nem todas conseguem pagar por um plano de saúde. O nosso foco é poder proporcionar toda assistência médica que elas precisam em um único lugar, sem cobrança de valores abusivos”, comenta Brasil.
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