O Ministério Público de São Paulo apura informações relatadas por executivos da concessionária de estradas CCR, a maior do Brasil, sobre doações de campanha não registradas de estimados R$ 23 milhões aos tucanos Geraldo Alckmin, José Serra e Aloysio Nunes entre 2009 e 2012.
No estado de São Paulo, a CCR é responsável pela exploração das rodovias Anhanguera e Bandeirantes e por trechos da Castello e Branco e da Raposo Tavares.
Ao jornal Folha de São Paulo, a defesa de Alckmin disse que a doação "nunca existiu" e que tal investigação deveria ser conduzida pelo Ministério Público Eleitoral, e não pelo Ministério Público estadual. Aloysio também nega ter recebido qualquer quantia. Serra não se manifestou.
Com informações da Folha de São Paulo
3 comentários
21 de May / 2018 às 09h52
Não foi exclusivamente o golpista Temer que levou o Brasil a aumentar o desemprego. Foram todos os golpistas: PSDB, Temer e ala do atual MDB, STF, PF, paneleiros, falsos empresários e outros.
21 de May / 2018 às 10h34
QUEM DEVE CONDENAR ESSA BANDIDAGEM SÃO OS ELEITORES NÃO VOTANDO NESSES CRÁPULAS QUE DEFENDEM O CAPITAL E QUEREM QUE O TRABALHADOR SE LASQUE
22 de May / 2018 às 09h35
Não acredito que Alckmin tenha se envolvido nesse tipo de escândalo. Em época de eleição, esse tipo de notícia chove pra sujar a imagem do candidato. Sigo confiando em sua inocência e meu voto permanece nele.