O governo já pensa em um plano B para tornar irreversível a privatização da Eletrobras caso o projeto de lei (PL) que trata do tema não avance no Congresso. A ideia é aprovar a emissão das ações na assembleia de acionistas, em outubro, para garantir que a operação possa ser concretizada até o início de 2019.
Cumprido este prazo, a previsão inicial é fazer o aumento de capital em novembro. No entanto, o cenário já é considerado incerto pelos técnicos que estão participando das discussões. Há resistência de políticos à venda da empresa, o que coloca em risco uma receita de R$ 12 bilhões estimada pela equipe econômica.
Para driblar a situação, começou a ganhar força nos bastidores outra estratégia: pressionar o BNDES para entregar o mais rapidamente os estudos da modelagem da venda a fim de dar conforto aos acionistas para aprovar a emissão.
O Globo- Geralda Doca
1 comentário
31 de Mar / 2018 às 10h11
Esse presidente deveria ser parado, ao menos pelos militares. Os filhos de Petrolina envolvido nessa entrega de bens públicos para o capital estrangeiro é uma vergonha incalculável. E ainda tem a cara de pau de chamar Lula de ladrão. Todos pagarão com a graça de Deus.