"Seu João de Ana", resiste ao tempo moderno e mantém bodega de pimenta e cachaça
Nas décadas de 50/60/70 a cena mais comum nas ruas de Juazeiro era a figura da bodega. Contam-se décadas do tempo em que elas, as bodegas tinham de tudo para prover um lar. Da lenha ao pão fresco, que podia ser devidamente acomodado no saco de pano trazido de casa.
Em Juazeiro, Bahia, em pleno século XXI, o tradicional entra e sai de gente para pedir ou pagar o copo de cachaça já consumido direto para o "seo" João de Ana, resiste ao tempo e não se rende a modernidade com muita conversa boa ao pé do balcão e simpatia...