Caso Beatriz não será federalizado, mas a polícia civil pede cooperação à Polícia Federal
Quase dois anos depois, a investigação sobre o caso da menina Beatriz Angélica Mota, morta a facadas aos 7 anos em dezembro de 2015, em escola de Petrolina, pode ter ajuda da Polícia Federal. A informação foi passada no fim da tarde desta segunda-feira (13) pelo chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Joselito do Amaral, depois de reunião da família da menina com uma comissão no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, na região central do Recife.
Amaral explicou que a Polícia Civil de Pernambuco vai realizar um termo de cooperação com a Polícia Federal que pode acelerar no processo de identificação do autor do crime, que pode não ser do Estado. Porém a medida não configura a federalização solicitada pela família da menina. “Ela não é necessária neste momento porque a Polícia Civil avançou”, argumentou. “Muitas diligências foram realizadas. São 13 volumes de material produzido, mais de 3 mil laudas e mais de 200 perícias criminais realizadas. Saímos do retrato-falado para imagens do rosto do executor do assassinato e temos o material genético dele”, afirmou Joselito Amaral..