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O que são, na verdade, as perdas - Por Cristina Laura

Acordei ontem, sábado, 22 de Fevereiro de 2025 com a notícia de que minha tia Nívea, esposa de meu tio Ivo (falecido em Outubro de 2023) havia morrido. No final do dia descobri que Laio, filho da minha amiga Jackelina também havia saído desta vida. Amanheci às 4:00 da manhã de domingo, 23 de Fevereiro, com a notícia de que meu amigo tão querido, S. Edson - de incríveis 93 anos -, havia nos deixado. A palavra que veio à mente foi: “perda”. 

Há alguns anos, quando deixei Campina Grande, na Paraíba, meu amigo Aluizio Guimarães disse: “A presença da sua ausência me incomoda demais!”. Não imaginei que sentiria o peso dessa frase de uma forma tão devastadora. Comecei a procurar algumas fotos no celular para recordar as alegrias vividas com as pessoas que partiram. Deparei-me com outros amigos que já se foram: Jean Rego, Negão do Edson, Jorge Evilásio, meu primo André, Bira, tio Ivo. E é porque nem estavam lá Vilma, Beá, Côla, Neguinho Dantas, Maurício Amaral, Dilminha, Neyla, Cláudio Damasceno, Orlandinho, Cislene, S. Fernando, Wellington Monteclaro, vô Arnaldo, Edinho Carneirinho… Comecei a chorar. ..

Opinião:1969 um ano de histórias e memórias

O Instituto Juazeiro 150 Anos nasceu com a missão de neste presente instante do tempo que urge, projetar uma cidade melhor para um futuro breve. Na infraestrutura, na saúde, na economia, na cultura e no bem estar.

E nessa jornada de ideias, propostas, projetos e ações que estão sendo construidas a partir da união de pensamentos múltiplos e heterogêneos, onde ecoa uma  uníssona voz em prol do desenvolvimento amplo e perene de Juazeiro, também  respeitamos e nos inspiramos num passado luminoso de uma cidade vocacionada para o progresso mediante o trabalho e a luta de bravos e brilhantes juazeirenses. ..

Jornalista Cristina Laura presta homenagem a José Afonso, "Minha Pedra"

Minha homenagem a quem me falou: “Acredito que sou a reencarnação de Conselheiro” - José Afonso da Cunha Martins, ‘Minha Pedra’ ou para mim ‘Afonsinho’. Estamos numa época em que anunciar a partida de pessoas amigas virou um doloroso exercício quase que diário. Hoje, numa quinta-feira chuvosa de abril, me chega a informação que meu amigo Afonso ‘Conselheiro’ nos deixou.

Afonsinho, meu amigo velho, corpo magro, alto, de barba e cabelos brancos, com ou sem seu cajado, me chamava de ‘minha linda’, ‘minha menina linda’ quando nos encontrávamos. Sempre foi uma alegria de abraços, beijos e sorrisos...