Artigo: A síndrome do preconceito na academia
Um repugnante ato preconceituoso revoltou discentes e docentes do Campus IV, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Jacobina. Depois de tomarem conhecimento de uma denúncia anônima feita à Ouvidoria da instituição de que uma garotinha com deficiência, filha de um casal que trabalha no local estaria 'incomodando' o ambiente, alunos, professores e demais servidores resolveram fazer um manifesto para repudiar a atitude considerada covarde e hostil.
Com uma escrita que não condiz com alguém que frequenta uma instituição acadêmica, a denunciante textualizou: "... a um tempos andamos incomodados com uma situação desagradável. Uma filha de uma funcionaria de uma empresa terceirizada que prestam um bom trabalho na limpeza do CAMPUS, a mesma e portadora de uma SÍNDROME a menina ja e uma moça de aproximadamente 18 a 19 anos não sei o certo (...) o problema e que ela grita muito, bate portas entras em todos os setores deste CAMPUS, e estamos sentadas no pátio ela manda sair..."...