Artigo – As eleições em dois tempos (II)
Fiquei sensibilizado com um dos comentários à crônica anterior, no qual um estimado leitor manifestou o seu desejo de que “gostaria de ler análises e notícias de um cenário nacional menos ruim e com foco só em fatos positivos”. Isso significa, no seu entendimento, de que há coisas boas acontecendo e que não são vistas, no que, em parte, concordo, e tenho reafirmado aqui, várias vezes. Respeitosamente, contudo, diria que fazer as coisas certas e corretas, é uma obrigação inerente ao cargo ocupado pelo gestor público, e que essas não podem acobertar as eventuais atitudes de insensatez, omissão e abuso no exercício do poder. Por isso não podemos silenciar...
E, pelo jeito, silêncio é coisa do passado, porque as ferramentas tecnológicas do momento nos animam, quando não a botar a boca no trombone, mandar ver nas redes sociais que atingem o mundo todo! E nisso “aqueles meninos” são especialistas!..