Um novo cenário está se formando no alto da serra, no município de Umburanas. Quem chega ao local já consegue visualizar as primeiras Torres Eólicas do Complexo Campo Largo ganhando forma. O primeiro segmento de torre, equipamento de sustentação do aerogerador, foi erguido no dia 29 de janeiro e deu início a uma nova fase do empreendimento, a montagem. Atualmente as equipes trabalham em 18 torres, em diferentes estágios de instalação.
“A montagem eletromecânica representa uma etapa significativa da segunda metade da obra, pois engloba todos os componentes principais, como: torre, nacelle, hub e pás. Ela complementa a fase anterior, ou seja, os guindastes utilizam as plataformas e as torres de aço são encaixadas nas fundações de concreto nas quais trabalhamos durante todo o ano de 2017”, destacou o gerente da obra, Murilo Boselli. As torres dos aerogeradores estão sendo fabricadas na cidade de Jacobina. Feitas de aço, são divididas em quatro segmentos, que juntos somam 89 metros de altura.
Segundo Boselli, a previsão é de que esta etapa seja finalizada no mês de outubro de 2018. “Quando a montagem dos componentes principais de algumas torres estiver finalizada, iniciaremos o comissionamento dos aerogeradores, fase na qual eles serão testados e logo após, a energia começará a ser gerada”, afirmou o gerente. Em sua primeira fase, o Complexo Eólico Campo Largo contará com 121 aerogeradores, com capacidade total instalada de 326,7 MW ;ele deve começar a operar comercialmente em janeiro de 2019.
A Engie está comprometida com um crescimento sustentável a fim de enfrentar os grandes desafios da transição energética na direção de um mundo mais descarbonizado, descentralizado e digitalizado. O Grupo tem por objetivo tornar-se o líder desse novo mundo da energia ao focar em três atividades-chave para o futuro: baixa produção de carbono, especialmente a partir do gás natural e energias renováveis, infraestruturas energéticas e soluções eficientes adaptadas para as necessidades de todos os seus clientes (pessoas, empresase regiões). A satisfação dos clientes, a inovação e as soluções digitais são os princípios orientadores do desenvolvimento da ENGIE.
Presente em cerca de 70 países, a Engie conta com 150.000 colaboradores em todo o mundo e obteve receitas de € 66,6 bilhões em 2016. Cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), o Grupo está representado nos principais índices financeiros (CAC 40, BEL 20, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e não financeiros (DJSI World, DJSI Europe e EuronextVigeoEiris - World120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).
No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no País, operando uma capacidade instalada de 10.898,8 MW em 31 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do País. O Grupo possui 90%de sua capacidade instalada no Brasil proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no Nordeste e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira, da qual a ENGIE detém participação de 40%.
O Grupo também atua na área geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 2.100 colaboradores, a ENGIE teve no Brasil em 2017 um faturamento de R$ 7 bilhões.
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