HUMANIDADE E ANIMALIDADE! (METAFÍSICA, METAPSÍQUICA E PARAPSICOLOGIA)

27 de Feb / 2018 às 23h00 | Espaço do Leitor

O humanismo se situa nos parâmetros da doutrina de base antropocêntrica, considerando o homem como o centro do universo. A humanidade tem suas características específicas à natureza de nossos semelhantes, devendo haver sentimento de piedade, benevolência, principalmente para os desprotegidos da sorte, sendo então uma virtude. Porém, tudo isto constitui filosofia; portanto, sem prova científica à obrigatoriedade.

Há dentro dos princípios da humanidade a animalidade, perversidade, ódio, brutalidade, ambição, enfim, desumanidade de modo coletivo, às vezes.  A humanidade é egoísta, materialista e se veste de compaixão na proporção onde se deslumbra frutos vantajosos, momento de maior elevação, apogeu, apoteose de felicidade.

Esse quadro horripilante referido acima fere o próximo, sempre desprovida de piedade, objetivando o píncaro, deleitando-se na glória, não refletindo o menor resquício de arrependimento, pois, fica na seara do prazer, sem reconhecer a maldade que causara, ferindo a alma do irmão.

 Acredita-se que o mundo está tocado pela lança demoníaca, atroz e ausência de uma meditação cristã, imperando assim o ódio e desdita que tomam a frente do diálogo e da interação entre os humanos.

No que tange à complacência deixou de ser disposição agradável e correspondente, substituída por bestas feras sanguinárias, mau humor e por maçadores intolerantes.

Em nosso solo brasileiro, por exemplo, as bestas feras vivem em gargalhadas, sorrindo das atrocidades que praticam monstruosamente, etc, praticadas como em folguedos. Exterminam vidas por quinquilharias, crimes organizados que afetam os organismos policiais, matando o povo: idosos, inocentes adolescentes, enfim, cidadãos que lhes aprouverem, instintos funestos, selvageria.

Bombas e foguetes destruidores são despejados de aviões e navios satânicos sobre a massa humana, matando milhões de inocentes sem dó e compaixão. Criminosos destruidores das próprias criaturas que dizem ser filhos de Deus.  É preciso que se tenha um basta nesses episódios de imediato; eclesial, aparecendo a cortina da luz celestial sobre os teatros de operação de guerra, cessando assim a sangria humana. Ser criatura de Deus é uma afirmação que tem assento nas religiões atuais: monoteistas, cristianismo, judaísmo e islamismo. Deus, Ser Supremo, infinito, criador do universo. Seria uma glória, que a metafísica mostrasse para humanidade a essência do ser da realidade fraternal, talvez os humanos reconhecessem o efeito físico com vista à paz entre os homens.

Sendo o homem filho e a imagem e semelhança de Deus, não poderia digladiar, lutar corpo a corpo e criar artefatos destruidores dos próprios irmãos em Cristo. Irmãos eliminam a humanidade por caprichos frívolos, levianos sem reflexão de amor e piedade, o que jamais poderia ocorrer, pois ferir os sentimentos de irmandade entre os filhos de Deus.

A pergunta que se faz, por que ocorrem todos esses atos acima referidos, atingindo criaturas puras, sem máculas, religiosos, em uma vida dedicada a Deus?

Como será que o Ser Superior está vendo tudo isso? Será que são fenômenos psíquicos estudados pelo Espiritismo, Metapsíquica e pela Parapsicologia, mudança em nosso corpo físico, instrumento da alma, dando lugar exarcebado por metempsicose (transmigração das almas), metafísica, parapsicologia, monoteísmo, politeísmo, livre-arbítrio, obsessores importunados, sanguinários levados pelas forças malignas que ceifam vidas humanas neste país de desídias e relaxamento, que o Estado tome providências sem pestanejar.

Aconselho que recorra ao Exorcismo se preciso, expurgando da sociedade os possíveis delinquentes tomados pelo tinhoso, percorrendo Demonólogo, que conhecem bem a natureza e influência dos demônios incorporados, se não, médium psicofônico ou psicógrafo, como também médium forte em Ectoplasma capaz de produzir materialização do espírito, enfim, se fazer uso de todos os meios de modo que as famílias desta pátria se livrem dessas pragas atentadoras desenraizando-as do convívio social.

Espero que não tenha cometido nenhuma blasfêmia, insultando divindades, desobedecendo à vontade de Deus. Jamais pensei em heresia, sacrilégio ou qualquer pecado que fira o sagrado. Caso se confirme, peço desculpas. Versículo Bíblico: “não há um só justo na terra, ninguém que pratique o bem e nunca peque!”

Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM\RR – Cronista – Bel. em Direito – Membro da ABI\Seccional Norte – Escritor – Membro da Academia Juazeirense de Letras.

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