Foto: Alexandre Carvalho/A2img
Um dia depois de ser aclamado por correligionários na convenção estadual do PSDB e apontado como o nome que pode unir o partido, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, refutou que seja candidato à presidência do PSDB. Ele argumentou, nesta segunda-feira, 13, que há outros “ótimos nomes” que podem ser avaliados caso não haja convergência para um dos dois postulantes ao posto – o senador Tasso Jereissati (CE) e o governador Marconi Perillo (GO). “Não pretendo ser candidato à presidência do partido. Temos dois nomes disputando e temos ótimos nomes que também podem ser avaliados. Mas esta é uma questão que cabe ao partido”, disse o governador. No evento, aliados defenderam o seu nome como uma “solução pacificadora” para a presidência do PSDB e ele mesmo não descartou a possibilidade. “Vamos aguardar. Essa é uma decisão coletiva do Brasil inteiro”, disse a jornalistas.
Questionado sobre se o arco de alianças que pretende construir para 2018 pode ficar sem o PMDB, Alckmin disse apenas que o partido deve buscar agremiações sem candidatura posta, o que deve acontecer após fevereiro. “Nós só podemos fazer aliança com quem não tenha candidato. Aqueles que não tiverem candidato próprio e que pudermos fazer aliança em torno de programa, esse é o caminho.”
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