Juazeiro e Petrolina já estão preparadas. Três em cada dez empresas brasileiras devem aderir à Black Friday 2017, programada para o próximo dia 24. A projeção é de pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL). Os gerentes administrativos das lojas já organizam as promoções que serão ofertadas aos clientes do estabelecimento.
Como estratégia para atrair novos clientes e bater a marca da Black Friday do ano passado. A última edição gerou o aumento de cerca de 40% às vendas dos estabelecimentos, em relação com os dias comuns do ano, sem ações especiais do comércio ou datas comemorativas. Black Friday vai servir como um indicativo de vendas para o Natal. De acordo com o levantamento do SPC Brasil 25% dos empresários brasileiros acreditam que a data é o termômetro de comportamento do consumidor para o período natalino.
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, apesar de serem eventos com propósitos diferentes, os empreendedores devem aproveitar o próximo dia 24 para organizar o negócio para o Natal.
Diante da situação de crise econômica do país, realidade que reduz o poder de compra da população, a economista acredita que o consumo mais consciente vai ser a marca da Black Friday de 2017. Para o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado da Bahia (Sindilojas-BA), Paulo Motta, a Black Friday vai sinalizar um indicativo de melhora do setor varejista da Bahia.
“Depois de um primeiro semestre marcado por quedas nas vendas voltadas para as datas comemorativas, sempre que relacionadas com o ano passado, acredito que a Black Friday vai servir como parâmetro da leve melhora da economia brasileira. Eu tenho fé que o setor varejista vai fechar o ano com melhores resultados”, afirma Motta.
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