Os pais de Beatriz, assassinada em dezembro de 2015, em Petrolina, disseram durante evento realizado na Lagoa do Calu, na noite de ontem (30), que "aguardam a justiça ser feita e a polícia consiga responder e mostrar a sociedade o nome do assassino".
Sandro Romilton e Lucia Mota relataram o sofrimento que passam desde que aconteceu o crime e "não é a primeira vez que vivem situações como a de ontem, quando as redes sociais divulgam nomes de acusados do assassino da filha". Em contato com a redação do Blog, Sandro Romildo disse que "a família e amigos vão aguardar a apuração oficial dessa prisão".
Em nota divulgada na tarde de ontem, Polícia Civil de Pernambuco esclareceu que "realizou a escuta de um suspeito preso, nesta segunda-feira (30), pela Polícia Militar, no município de Lagoa Grande, sertão pernambucano.
Durante o interrogatório, o homem não confessou envolvimento na morte de Jean da Silva Santos, de 29 anos, ocorrida no último sábado (28/), motivo pelo qual foi detido. E nem no assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, morta, em dezembro de 2015, numa festa da escola, em Petrolina, também Sertão do Estado.
Cumprindo protocolo padrão realizado pelas polícias, a saliva do homem foi colhida pela Polícia Científica, no IML de Petrolina. O material genético será comparado ao material recolhido na faca utilizada no crime de Beatriz. O resultado do DNA deve sair em 10 dias, quando as Polícias Civil e Científica irão se pronunciar sobre o fato".
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