A vacina é uma das formas mais eficazes de proteção e age fazendo com que a pessoa (ao entrar em contato com o vírus atenuado ou morto) desenvolva anticorpos, defendendo-se ativamente contra a infecção. Além da fabricação desses anticorpos, ocorre a síntese de células de memória que desencadearão uma resposta mais rápida quando o organismo for exposto novamente àquele antígeno.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, o Brasil é um dos países que oferece gratuitamente o maior número de vacinas à população. São 42 tipos de imunobiológicos utilizados na prevenção e/ou tratamento de doenças, incluindo 25 vacinas.
Nesse cenário, é importante destacar que as vacinas não são necessárias apenas na infância. Os idosos precisam se proteger contra gripe, pneumonia e tétano, e as mulheres em idade fértil devem tomar vacinas contra rubéola e tétano, que, se ocorrerem enquanto elas estiverem grávidas (rubéola) ou logo após o parto (tétano), podem causar doenças graves ou até a morte de seus bebês. Os profissionais de saúde, as pessoas que viajam muito e outros grupos de pessoas, com características específicas, também têm recomendações para tomarem certas vacinas.
Ainda este mês (nos dias 25 e 26) acontece mais uma etapa de vacinação na UPAE para funcionários e colaboradores contra hepatite B e tétano. "É possível se informar melhor sobre o assunto na secretaria de saúde e nos postos de saúde, que também disponibilizam gratuitamente as vacinas para os grupos de risco", orienta.
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