GABRIEL MENEZES NEGA QUE ESTEJA PENSANDO EM CONCORRER PARA ESTADUAL E PROSSEGUE CAMPANHA CONTRA A REELEIÇÃO

Apesar do mal-estar criado no âmbito da Câmara de Vereadores de Petrolina, Casa Plínio Amorim, o parlamentar Gabriel Menezes (PSL) segue firme com a campanha pelo fim da reeleição que na sua opinião deveria ganhar o Brasil. Na tarde desta quarta-feira (27) Gabriel Menezes participou mais uma vez do Programa Geraldo José (Transrio FM/Juazeiro AM) e ganhou a adesão de vários ouvintes e eleitores juazeirenses que defenderam a sua candidatura para a Casa Aprígio Duarte Filho na cidade.

Em dois momentos, o entrevistado foi interpelado por vereadores de Juazeiro. Inicialmente, Fábio Luiz (Fabinho) questionou se ele não estava com a estratégia para concorrer a uma cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco e em seguida Gleidson Medrado, líder do prefeito na Câmara, disse que respeitava a opinião de Gabriel, mas não poderia conceber que todos fossem colocados na vala comum. “Existem bons políticos ainda querendo trabalhar por sua cidade e região” frisou.

Gabriel agradeceu as participações e negou que esteja pensando em concorrer para deputado estadual. “Não existe nada certo ainda” deixando subtender que isso pode ocorrer. “A campanha veio em função da minha desilusão com a política de uma maneira em geral, entendo que deveríamos fazer uma faxina geral, porém não pretendo discutir essa questão no âmbito da Câmara de Vereadores. Lá não responderei a nenhum pronunciamento até porque ela, a campanha, não é dirigida especificamente a nenhum dos colegas parlamentares”.

“Na minha concepção a política virou emprego para muitos. Quantos vivem exclusivamente da política nas nossas câmaras municipais, assembleias legislativas dos estados, no próprio Congresso Nacional, quantos políticos não tem fora da política uma atividade, como eu que tenho a honra de dizer que há 15 anos vivo do rádio, da profissão que Deus me deu, da comunicação e dos eventos que a gente faz. Então, o que eu pretendo é conscientizar a população a evitar votar em quem vive exclusivamente da política”.