Quando rebenta o ipê
Sou eu
Descortinando a primavera Rosa
Pra você
Quem nem sequer me olha
Deixando o cravo
De todo o meu querer
Sangrar
Sem ser pelo menos
Um mero obus
Você não vê
Nem os verdes figos no chão
E o azulão na imensidão azul
Você pode ser" linda de morrer"
Me Cega de paixão
Mas não chega aos pés do ipê
Rosa que eu te dou de coração
(Maurício Dias)
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