Há exatos 16 anos, a cidade de Nova York era atacada em seu coração, com os atentados às Torres Gêmeas do World Trade Center. Desde então, a maior metrópole dos Estados Unidos se recuperou da tragédia, mas permanece uma cidade "blindada".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania Trump, lideraram pela manhã um minuto de silêncio na Casa Branca em lembrança às vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. No 16° aniversário dos ataques, o primeiro de Trump na Casa Branca, o governante e sua esposa participaram do minuto de silêncio para lembrar o instante em que um primeiro avião se chocou contra uma das torres do World Trade Center de Nova York na manhã de 11 de setembro de 2001.
Passada mais de uma década e meia do 11 de setembro, Nova York ainda não saiu da mira do terrorismo. Aliás, as ameaças até aumentaram. Além da Al Qaeda, os EUA ainda precisam se preocupar com o grupo jihadista Estado Islâmico e com os extremistas "criados em casa".
Por outro lado, não está mais sozinha e não é considerada o único alvo do terrorismo islâmico. Paris, Bruxelas e Nice estão aí para provar. Jihadistas e lobos solitários de várias origens ampliaram seu raio de ação, mirando também no Velho Continente e mostrando como o mundo mudou profundamente desde a queda das Torres Gêmeas.
Na manhã de 11 de setembro de 2001, dois aviões se chocaram contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Em seguida, uma terceira aeronave de passageiros foi derrubada sobre o Pentágono, nos arredores de Washington.
Além disso, um quarto avião caiu em uma área aberta na Pensilvânia, após seus ocupantes terem desafiado os sequestradores. Ele teria como alvo a Casa Branca. A série de atentados provocou quase 3 mil mortes e deixou um trauma nos Estados Unidos.
© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.