O ex-governador Jaques Wagner evitou dar detalhes sobre a chapa do governo que concorrerá nas eleições de 2018 aqui na Bahia. O petista ponderou que, de sua parte, estará em qualquer posição, até mesmo no “banco de reservas”, se necessário. “A nível nacional, nosso projeto está claro: vamos tentar a eleição do ex-presidente Lula; aqui, é renovação do mandato de Rui [Costa, governador] e vamos tentar montar a chapa. Estou muito tranquilo, porque sei que minha vaidade já está para lá de preenchida com tudo o que eu já fiz. A posição vai ser muito mais em função do time”, explicou Wagner. Presente na visita às novas estações do metrô de Salvador, na manhã desta segunda-feira (7), o petista aproveitou a ocasião para comentar o impasse entre governo do estado e prefeitura de Salvador acerca da integração ônibus-metrô.
Wagner criticou que o prefeito ACM Neto que o dinheiro das empresas, mas não quer que aumente o transporte, o que está “quebrando” e “dificultando”. “Espero que a gente chegue na racionalidade de fazer a integração, porque é assim no mundo inteiro. É uma bobagem trabalhar contra isso, porque quem paga a conta é o povo”, observou. Wagner também fez votos que, agora firmado, o governo federal não volte atrás quanto ao empréstimo do Banco do Brasil, que “não se deixe influenciar pela política regional”. “Esse dinheiro não é para o governador. É para o povo da Bahia, que depende das obras que a gente está fazendo”, encerrou.
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