Casas em situação de risco são demolidas na área da Poligonal Urbana

18 de Jul / 2017 às 15h01 | Variadas

A Prefeitura de Juazeiro, através de uma força tarefa das secretarias de Obras e Desenvolvimento Urbano (SEDUR), Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (SEDES), Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB), e da Companhia de Segurança, Trânsito e Transporte (CSTT), iniciou nessa terça-feira (18) um cronograma de demolição de casas construídas em áreas impróprias ou em situação de risco (casas de taipa), no bairro Nova Esperança.

De acordo com a diretora de habitação da SEDES, Gilnágila Machado, esse já é o segundo cronograma de demolição que está em desenvolvimento na área da Poligonal Urbana. “Cada família dessas casas que estão sendo demolidas foram contempladas com uma casa nova no Residencial Mairí, sem nenhum custo, e já se mudaram. Esse é um trabalho que a equipe social, do setor de habitação, vem desenvolvendo há mais de um ano, onde foi feito todo o reconhecimento da área da poligonal. Todas as famílias em situação de risco foram cadastradas e beneficiadas com moradias novas e dignas”, explica a diretora.

Segundo o gestor das obras na Poligonal Urbana, Anderson Fonseca, foi montado um cronograma de demolição das casas que segue de 18/07 até 10/08/2017. “Além do bairro Nova Esperança, temos casas que devem ser demolidas em mais 7 bairros: Piranga, Argemiro, Antônio Conselheiro, Pe.Vicente, Malhada da Areia, Jardim das Acácias e Alto da Aliança, totalizando aproximadamente 90 casas”, observou Anderson Fonseca.

O titular da SEDUR, Anderson Alves, também explica que além da equipe social do setor de habitação, tem uma equipe social do Projeto de Intervenção da Poligonal Urbana em campo diariamente em contato com a população.

“As obras do Projeto de Intervenção da Poligonal Urbana de Juazeiro vem mudando a vida de milhares de habitantes dos 12 bairros que estão sendo beneficiados com obras de pavimentação, drenagem, saneamento e habitação. Durante todo o andamento dos serviços, uma equipe técnica social está fazendo trabalho de conscientização com as famílias. São pessoas que viviam em estado de vulnerabilidade, sem noções básicas de saúde pública e de moradia”, finaliza Anderson Alves.

Por Gardennia Garibalde/SEDUH

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