Com o objetivo de promover uma atitude ambientalmente sustentável, a ENGIE Brasil realizou, entre os dias 5 e 15 de junho, ações de educação ambiental em comunidades rurais de Umburanas e Sento Sé. Baseado no Programa de Educação Ambiental, previsto no Projeto Básico Ambiental do empreendimento, as atividades incluíram oficinas, palestras e jogos interativos. A ENGIE Brasil está implantando o Complexo Eólico Campo Largo, de 327 MW de capacidade instalada, o maior da empresa no País.
Nas localidades de Rodoleiro, Federal, Barriguda da Brasília e Alegre, uma oficina orientou os produtores rurais sobre os inseticidas naturais, compostagem, manejo adequado da terra, de recurso naturais e artesanato com reutilização dos resíduos sólidos.
Em Campo Largo, os estudantes da escola local aprenderam sobre a matriz energética brasileira; recursos hídricos, poluição, reutilização dos resíduos sólidos e impactos ambientais. A oficina foi realizada também durante a formação de professores na escola municipal Custódio, na cidade de Sento Sé.
Com o intuito de sensibilizar a comunidade escolar para a crise ambiental atual, um projeto pedagógico, formado por jogos ecolúdicos foi realizado na Escola Núcleo de Brejo da Brásida e Escola João Cursino, no Povoado Bom Gosto. Os jovens da Escola municipal Doutor Jeovando, em Umburanas, também participaram das ações educativas e foram orientados sobre a prevenção ao uso de drogas.
“A educação ambiental fortalece a adoção de práticas que contribuem para a conservação e preservação dos recursos naturais, bem como para resolução de problemas ambientais já identificados e de outros que eventualmente possam surgir”, afirmou o gerente local da obra, Murilo Boselli.
Educação Patrimonial
Além das atividades de educação ambiental, as comunidades afetadas pelas obras do Complexo Eólico Campo Largo também foram contempladas com ações de Educação Patrimonial, entre os dias 13 e 14 de junho.
Mais de 500 alunos, com idades entre 6 e 18 anos participaram das atividades realizadas no Colégio Estadual Maria Madalena da Silva e na
Escola Municipal Osvaldo Lopez Ribeiro, em Umburanas. Durante a apresentação, a equipe abordou de maneira didática e lúdica algumas definições, peculiaridades e categorias de patrimônio e expôs alguns dos sítios arqueológicos já conhecidos no município.
Segundo Boselli, a ação confirmou o quanto os participantes já estão familiarizados com alguns vestígios arqueológicos, como pinturas rupestres, por exemplo, nos locais onde moram. “A nossa ideia é construir com as comunidades uma postura de defesa dos diferentes suportes de memória e o reconhecimento da multiculturalidade existente.”, afirmou o gerente.
O Programa de Educação Patrimonial tem como público alvo estudantes, professores e gestores das escolas da rede pública de ensino municipal e estadual, situadas no entorno do Empreendimento, e as comunidades próximas, organizadas em associações de moradores, culturais, educativas etc.
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