Os serviços públicos foram constituídos para atender as demandas e anseios da sociedade e não o contrário. Segundo revela a Wikipédia (a enciclopédia livre na internet), o serviço público “é visto como um conjunto de atividades e serviços ligados à administração estatal através de seus agentes e representantes do governo, mas também exercida por outras entidades, mesmo que particulares, sempre visando promover o bem-estar à disposição da população”. O texto de introdução é apenas para lembrar que mesmo em empresa particular, mas que esteja a serviço da administração pública, o atendimento tem de ser de excelência e respeito aos cidadãos.
Na manhã desta quinta-feira (04), Leiliane Carla, moradora da Travessa da Codevasf, entrou em contato com o Blog Geraldo José para reclamar contra a empresa Sinal Park, que explora o serviço da Zona Azul em Juazeiro. Diz a reclamante: “Hoje pela manhã estive no centro da cidade para comprar um feijão verde no mercado e estacionei nas proximidades do Camelódromo 2 de julho. Ocorre que a demora foi pouca e quando retornei a moça do Zona Azul estava notificando meu veículo. Eu expliquei que quando cheguei não tinha ninguém, mas como ainda não tinha vencido o prazo de 15 minutos eu dei R$ 20,00 pra ela cobrar o valor do estacionamento. Ela me disse que não tinha troco e ia cobrar os R$ 15,00 por já ter ultrapassado o prazo de tolerância para quitar a tarifa do estacionamento rotativo. Eu insisti que o problema não era meu e sim da empresa que não tinha troco e que eu deveria efetuar o pagamento até às 18 horas, porque a partir de amanhã (sexta) o valor seria dez vezes maior. “Estou chorando de raiva, indignada, porque a gente age com sinceridade, honestidade e nos tratam como se fôssemos nada” desabafou.
Leiliane, que está gestante, informou ainda que registrou por meio de fotos e vídeo para recorrer da notificação. “Vou recorrer porque considero um absurdo a postura dessa empresa contra os juazeirenses. Tenho observado inúmeras reclamações em seu blog contra a empresa e não vou deixar isso à toa não” concluiu.
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