Vimos, por meio desta, repudiar as cenas de brutalidade estatal ocorridas na última sexta-feira (17/3) em torno do campus Petrolina/Centro da Univasf.
Não é coincidência que isto aconteça na segunda visita do ministro da Educação do governo mais ilegítimo da República após o fim da ditadura militar.
Não é coincidência que a "performance" das forças de segurança tenha sido desproporcional ao protesto necessário contra o caráter deste governo e das medidas nocivas à população brasileira diuturnamente encaminhadas pelos usurpadores da República.
Não é coincidência que no lugar de haver uma aproximação com a comunidade univasfiana, após o desastre da primeira visita, o ministro tenha ficado atrás das grades.
Convocamos toda a comunidade universitária, em especial a reitoria, e a sociedade, para saber se tal tipo de ocorrência, que pensamos estranhos à história da Univasf, vai se tornar uma rotina.
Quando a comunidade acadêmica e a sociedade terão direito a inaugurar um espaço de prestação de serviços públicos numa universidade pública? Por que não uma verdadeira e legítima inauguração?
Diretoria da SINDUNIVASF
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