Mercado, melhoramento genético e produção sustentável são alguns dos temas que serão debatidos de 26 a 28 de abril durante o 29º Seminário Nacional de Cebola e 20º Seminário de Cebola do Mercosul. Os encontros, que vão acontecer no Complexo Multieventos da Univasf – Universidade Federal do Vale do São Francisco, em Juazeiro – BA, receberam o apoio da prefeitura do município na tarde desta quarta-feira (15).
Uma comitiva liderada pelo presidente da Associação dos Produtores de Cebola do Vale do São Francisco (Aprocesf), Eduardo Cavalcante, foi recebida pelo prefeito Paulo Bonfim (PCdoB) e a secretária de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária, Maraiza Carvalho. De acordo com o chefe do executivo municipal, a realização dos seminários representa a ampliação de laços comerciais importantes para Juazeiro e região.
"Considero um privilégio nosso município sediar eventos desta magnitude, ainda mais neste momento em que começamos a gestão. Nossa economia muito tem a crescer com o intercâmbio de ideias e negócios entre empresários nacionais e estrangeiros", adiantou o prefeito.
A secretária de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária, do município destacou alguns pontos da programação, lembrando que o evento vai reunir especialistas do setor, produtores, expositores e representantes de entidades públicas e privadas, além de lideranças classistas, de cooperativas e associações. "Vamos debater a cultura da cebola sob um viés sustentável e ecologicamente seguro. Nosso objetivo principal é fortalecer e ampliar este importante agronegócio", convocou Maraiza Carvalho.
O presidente da Aprocesf, Eduardo Cavalcante, lembrou que a Associação Nacional dos Produtores de Cebola (Anace), representada na ocasião pelo assessor e produtor, Pedro Cavalcante, e a Embrapa Semiárido também são realizadores dos encontros e agradeceu o apoio da prefeitura de Juazeiro. "O 29º Seminário Nacional de Cebola e 20º Seminário de Cebola do Mercosul crescem ainda mais com tão imprescindível apoio e reconhecimento. Em troca, iremos propor também alternativas viáveis para recomposição e defesa da Bacia do São Francisco, a atualização técnica e tecnológica como forma de enfrentamento da escassez de água, novas formas de produção, além de análise de mercados e alternativas de redirecionamento da produção de cebola", finalizou Eduardo Cavalcante.
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