Programa Caravana da Saúde realiza 132 atendimentos na comunidade do Alagadiço

26 de Jan / 2017 às 11h00 | Variadas

A Caravana da Saúde levou, nesta quarta-feira (25), especialistas para a Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Alagadiço. Na 52ª edição do programa, 132 atendimentos foram realizados nas áreas de Clínica Geral, Ortopedia, Cardiologia e Odontologia. Também foram incluídos a realização de exames laboratoriais e de eletrocardiogramas. A aposentada Telma de Souza (72) foi uma das pacientes beneficiadas. Ela realizou um eletrocardiograma e fez uma consulta com o clínico geral. Para Telma, a Caravana da Saúde é um acerto da gestão municipal. “É um programa muito importante e que beneficia muita gente, levando atendimento para a população mais carente”, elogia.

A proposta da Caravana é reduzir as demandas reprimidas existentes nas unidades de saúde do município. Para isso, a estratégia utilizada é a de levar determinadas especialidades médicas para as localidades e dar celeridade a essas pendências. O programa existe há um ano e, desde então, mais de 17 mil atendimentos já foram realizados.

De acordo com o secretário de Saúde, Plínio Amorim, mesmo diante das dificuldades enfrentadas em âmbito nacional, o governo municipal vem demonstrando zelo e preocupação com a qualidade dos serviços de saúde. “A gente está tentando se aproximar da comunidade com o que podemos oferecer de melhor. Trazendo os especialistas para as unidades, esperamos que seja feito um diagnóstico, mais rápido e preciso, sobretudo dando qualidade para a saúde”, enfatiza o secretário.

Para a equipe da UBS do Alagadiço, a Caravana da Saúde é necessária. A enfermeira da unidade, Ruana Moraes, destaca que é a segunda vez que o programa atende o local. “A comunidade está satisfeita, estamos conseguindo reduzir muitas guias, assim como conseguimos no ano passado”, comenta.  

A vice-prefeita e cardiologista, Dra. Dulce Ribeiro, hoje desempenhou as duas funções, atendendo a comunidade e analisando o funcionamento da unidade. “In loco, vejo o que está acontecendo de verdade nas unidades de saúde. Algumas deficiências e falhas para tentarmos corrigir, além de observar outras coisas positivas, como unidades bem construídas e estruturadas”, avalia. 

Ascom/PMJ

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