O movimento que busca consolidar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva às eleições presidenciais de 2018 pode coibir ações da Justiça contra ele. A avaliação é do jornalista Gerson Camarotti, colunista do G1.
Pessoas próximas ao ex-presidente veem na estratégia uma forma de evitar condenações. "Depois que o nome de Lula for colocado na disputa, qualquer ação contra ele será vista como uma forma de impedir sua candidatura", teria dito um parlamentar petista ao Blog de Camarotti.
Segundo a Lei da Ficha Limpa, um político não pode ser candidato depois de condenado na Justiça por um colegiado. Em campanha informal, o ex-presidente participou de ato em Salvador na quarta-feira (11) e, nesta quinta (12), esteve em Brasília.
© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.