Caro Geraldo José,
Essa passarela construída há 24 anos revela o verdadeiro descaso com a mobilidade e acessibilidade no Bairro Tabuleiro. Quantas pessoas se locomovem diariamente por essa passarela que há anos não é reformada? Não falamos de pequenos reparos para garantir que a grade não caia.
Além da precariedade da passarela, os pedestres disputam ainda o espaço com motocicletas. E como ficam as pessoas com deficiência que se deslocam em cadeira de rodas em ruas sem pavimentação para chegar até o posto de saúde, a escola, a praça, ao ponto de ônibus? E a pessoa idosa? E a mãe com criança de colo? Sem falar nas pessoas que se arriscam passando por dentro do canal, sujeitas a cair no esgoto em que se tornou o nosso antigo riacho.
Nós, moradores e moradoras do Bairro Tabuleiro precisamos de um posicionamento da SESP quanto à previsão de manutenção do equipamento público.
Eduardo Pastinha
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