QUEM NÃO TEM CÃO, NÃO CAÇA COM COELHO... O deputado Gonzaga Patriota resolveu tirar férias em plena eleição e fez questão de informar a imprensa numa coletiva. Na sexta-feira (15) anunciou que não apoiará nenhum pré-candidato a prefeito na disputa pela prefeitura de Petrolina. Nem o deputado estadual Miguel Filho, pré-candidato do seu partido, o PSB, vai receber seu apoio: “Já deixei claro que não apoiarei nenhum candidato da família Coelho... Não sou obrigado!”. Em recesso na Câmara Federal deve tirar férias da política por esses dias...
BARRADO NO BAILE... O deputado Adalberto Cavalcanti, PTB, pré-candidato a prefeito de Petrolina, tinha três palavras mágicas para falar durante visita do ex-presidente Lula à região, mas, segundo o próprio, teve a palavra cassada pelo PT. “O PT local fez a maior confusão e não pude falar pelo menos três palavras. Não me deixaram discursar, nem sei porque, pois nós estamos em uma democracia, mas senti dificuldade e má vontade do partido”, contou. O que diria, em três palavras, não revelou.
MEDIDA EXATA...O professor Jackson, de Juazeiro, usando uma operação matemática, finalmente conseguiu finalizar a tão cobrada conclusão da obra da Ponte Presidente Dutra, que muitos teimam em chamar de “ponte picolé”. Em intervenção no Programa Palavra de Mulher, na Rádio Cidade, por ocasião da participação do prefeito Isaac Carvalho, saiu com essa: “Se mede a ponte de margem a margem e, sendo assim, tá finalizada!”.
DEU BODE...O deputado Odacy Amorim (PT), através da sua assessoria, convocou a imprensa da região para ouvir, da boca de Lula, por ocasião da visita do ex-presidente à região, palavras de apoio à sua pré-candidatura a prefeito de Petrolina, No dia seguinte estava toda a imprensa no hotel, câmeras da assessoria prontas para colher imagens, mas, esqueceram de um detalhe. combinar com Lula. O ex-presidente não falou, sua assessoria deu esculacho público e os profissionais de imprensa saíram cuspindo maribondo... Ainda assim, dizem, Odacir levou Lula pra comer um bode na sua casa.
EU TE PERDOO... O ex-prefeito de Juazeiro e pré-candidato Joseph Bandeira (SD), durante coletiva recente, deu uma de messias e “perdoou” Márcio Jandir (DEM) pelas declarações de que a oposição não teria projetos para Juazeiro. Márcio, o perdoado, além de recusar o perdão, fez uma tirada nas redes sociais: “A política de Juazeiro é uma piada, o homem tem que ser perdoado por ser livre. Fui condenado a liberdade. Não tenho Senhor, converso política com qualquer pessoa...”.
MEIA PALAVRA BASTA... De poucas palavras, mas boa de urna, a vereadora Suzana Ramos parece ser a vice ideal para qualquer candidato a prefeito. Na prática esse conceito tem sido prejudicial às pretensões do PSDB, que insiste em mantê-la candidata. Com a intenção de frear os boatos, Zé Carlos Medeiros, vereador do PSDB, sentenciou: “Suzana é nossa pré-candidata à prefeita, não a vice”. A boca miúda o que se comenta vai no sentido contrário...
HERÓIS DA RESISTENCIA... Joseph Bandeira e Wank Medrado confirmaram em coletiva o que já haviam escrito nas redes sociais: formarão uma das chapas que pretende concorrer em outubro deste ano. Nesse dia o Clube dos Caçadores, local da coletiva, recebeu, além do deputado Lúcio Vieira Lima que veio apadrinhar a decisão, dezenas de tocadores de Bandeira. Mais velhos e mais rodados, alguns dando sinais de fadiga, mas com a mesma paixão pelo eterno candidato. . . Até Lula veio...mas era o Cordeiro.
CORRAM QUE O LEÃO TÁ SOLTO... O Leão em questão não fugiu do circo, mas tem assombrado muito candidato bom de urna. O ex-delegado Charles Leão, agora ladeado pela turma do DEM, foi quem mais apareceu na mídia esta semana. Teve a casa invadida por ladrões, defendeu-se em emissora de acusações de tortura e palestrou para um grupo LGBT. Mais eclético impossível...
COM A PALAVRA O COLABORADOR... O leitor Guarabira mandou esta: “Certo candidato a Prefeito de Feira de Santana, em um discurso de campanha política, criticava os seus adversários por terem nascidos em ruas e bairros nobres da cidade, alegando que ele tinha nascido em uma rua popular. Dava o nome da dita rua e perguntava para a plateia durante o discurso: Quem nasceu na rua tal, é o que? A plateia respondia: é filho de rico. Quem nasceu em bairro tal, é o que? A plateia respondia: é filho de barão. Chegou a vez da rua que ele tinha nascido e o candidato perguntou: quem nasceu na rua tal, é o que? A plateia respondeu em coro: é filho da puta...
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