O presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), em função das inúmeras críticas recebidas, decidiu voltar atrás e manter o Ministério da Cultura, que será comandado por Marcelo Calero, que já havia sido anunciado como secretário nacional da Cultura.
No Twitter o ministro da Educação, Mendonça Filho escreveu: "Conversei com o presidente Temer sobre a decisão de recriar o Ministério da Cultura. O compromisso do presidente com a Cultura é pleno. A decisão de recriar o Minc é um gesto do presidente Temer no sentido de serenar os ânimos e focar no objetivo maior: a cultura brasileira".
A decisão de fundir as pastas de Educação e Cultura foi tomada com base no princípio adotado por Temer de reduzir o número de ministérios, mas vinha sofrendo críticas da opinião pública e artistas.
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