A paralisação de 24h foi uma decisão tomada pelos profissionais de saúde durante assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (SINTRAB). A categoria rejeita a proposta do governo municipal referente ao Plano de Cargos e Carreiras.
“A categoria da saúde resolveu parar diante das propostas do governo que não foram aceitas. Quinta-feira vamos paralisar o dia todo em frente ao Paço Municipal. Estávamos há 3 anos a espera desse plano, mas o que chegou ao servidor não é um sonho é um engodo. Até desconhecemos que é a Fundação Getúlio Vargas que fez esse plano. Nós esperávamos melhorias financeiras para o servidor. Nós queríamos um ganho real. O governo apresentou algumas contrapropostas, mas que não são boas para o servidor”, afirmou a vice-presidente do SINTRAB, Rita Arcanja, em entrevista ao programa Geraldo José desta segunda-feira (14).
Segundo o diretor-financeiro do SINTRAB, Ronivaldo Ferreira, os trabalhadores também estão descontentes com a falta de avanços na campanha salarial da categoria que tinha data base o mês de janeiro. “Nós levamos a proposta para assembleia e os servidores não aceitaram. Foi unânime a decisão para a paralização de 24 horas. Nós recebemos um comunicado da secretária Maeve de uma reunião para esta terça-feira, às 19h, mas nós vamos manter a decisão da assembleia. Vamos aguardar as decisões que serão tomadas. A campanha salarial tem data base janeiro e nós já estamos em março. O governo até essa data não fez a equiparação salarial. Foi aprovado um novo salário mínimo e ainda não foi feita a equiparação”, declarou.
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