O Banco do Brasil mobiliza, nesta sexta-feira, sua rede de agências e dependências de todo o país, que passarão por vistorias durante o dia para erradicar focos do mosquito, com prioridade para os 223 municípios com índices mais críticos da epidemia. As vistorias passam a ser semanais, como parte de uma sensibilização sistemática sobre o tema. Além disso, o BB também realiza ação cultural em mobilização contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikyngunya nesta manhã nos CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) em Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, com a inclusão de informações sobre o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya em todas as visitas realizadas nos Centros Culturais pelo Programa CCBB Educativo.
Desde o dia 29 de janeiro, já foram 5.964 dependências do Banco do Brasil vistoriadas para buscar focos do mosquito. As inspeções ocorreram em ambientes internos e externos dos prédios, além de envolverem revisão de contratos de limpeza e jardinagem, de forma a garantir inclusão de cláusula sobre cuidados preventivos contra o mosquito.
Como parte da campanha, as telas dos Terminais de Autoatendimento do Banco também divulgam mensagens de conscientização durante todo o dia. As ações contra o mosquito em todo o país envolvem mutirões, inspeções em agências e aplicação de tecnologias sociais. Equipes de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, localizadas nas Gerências regionais de gestão de pessoas do Banco, também estão orientando e dando apoio a essas vistorias. O Banco capacita funcionários como multiplicadores e já conta com 168 comitês que trabalham nas suas comunidades, além de iniciativas de funcionários e aposentados voluntários do BB. As ações de vistoria também abrangeram instalações de 1,3 mil AABBs (Associações Atléticas Banco do Brasil) em todo o País.
Por parte da Fundação Banco do Brasil, o combate ao mosquito inclui ainda a alternativa de aplicação de tecnologias sociais – conjunto de técnicas e metodologias simples, de baixo custo, desenvolvidos em interações com comunidades. Uma das iniciativas é o Projeto Dengoso, que envolve tecnologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, do Piauí. Consiste na utilização de peixes para o controle e redução de larvas do mosquito. A eficiência no controle das larvas dos insetos, nos locais povoados e com adaptação dos peixes, é de 100%.
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