Após os pais da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada no dia 10 de dezembro do ano passado, durante uma solenidade de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, questionarem o silencio da direção da escola logo após o ocorrido e a não participação nas primeiras manifestações, durante o ato que ocorreu nesta quinta-feira (10), a nova diretora da instituição, Irmã Júlia de Oliveira, fez um pronunciamento sobre o caso.
A Irmã-Diretora, que assumiu o cargo no mês de janeiro deste ano, esclareceu que o colégio tem contribuído na elucidação do crime e que a instituição buscou auxílio do Ministério Público e da Secretaria de Segurança do Estado.
“O Colégio teve a iniciativa do Disque-Denúncia que hoje está com o valor aumentado para R$ 10 mil e todas as pessoas que fornecerem informações não terão a identidade revelada. Todas as solicitações da polícia foram e estão sendo atendidas de imediato. Em nenhum momento houve barreira de entrada no Colégio para as investigações. Qualquer informação que chega ao nosso conhecimento é imediatamente repassada para o delegado. Já tivemos contato com o Ministério Público, tanto na sede, e também recebemos a visita no colégio. O colégio está muito empenhado, desde o início, em colaborar para que este caso seja elucidado o mais rápido possível”, frisou a Irmã Júlia.
Ouça o áudio:
© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.