OAB lamenta morte de advogado assassinado no interior de Juazeiro e pede “celeridade” nas investigações

A Ordem dos Advogados na Bahia, lamentou em nota a morte do advogado Marcílio Márcio Amorim Gonçalves, de 57 anos, ocorrida no último sábado (16), em Juazeiro.

O advogado foi encontrado sem vida, no interior de Juazeiro, no Distrito de Itamotinga, com sinais de espancamento e golpes perfurantes e ainda não há maiores informações sobre as investigações, conduzidas pela Polícia Civil. 

Informações colhidas pela redeGN junto a uma fonte na Polícia Civil, apontam que o corpo de Marcílio teria sido encontrado dentro do Rio São Francisco, numa proprieade da vítima, com uma lesão na cabeça provocada por um objeto contundente e amarrado nas mãos e nos pés com uma mangueira de irrigação.

De acordo com a fonte "A última vez que ele foi visto com vida, foi na última quarta-feira (13) data provável do Óbito".

De acordo com a nota, ao tempo que manifesta pesar e se solidariza com “familiares, amigos e colegas de Marcílio neste momento de dor e saudade”, a OAB destaca a forma violenta como ocorreu a morte de Marcílio, “brutalmente assassinado neste sábado (16), no distrito de Itamotinga, município de Juazeiro, onde o corpo foi encontrado com sinais de extrema violência”, descreveram.

A OAB declarou ainda que vai pedir “celeridade na investigação do assassinato do advogado” à Secretaria de Segurança Pública da Bahia e que “designará um advogado para acompanhar in loco o trabalho da Polícia Civil nas investigações”, escreveram.
Confira a nota na íntegra:

“A Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia manifesta profundo pesar pela morte do advogado Marcílio Márcio Amorim Gonçalves, 57 anos, inscrito nesta Seccional, brutalmente assassinado neste sábado (16), no distrito de Itamotinga, município de Juazeiro, onde o corpo foi encontrado com sinais de extrema violência.

A OAB da Bahia manifesta sua solidariedade para com os familiares, amigos e colegas de Marcílio neste momento de dor e saudade.

A OAB-BA designará um advogado para acompanhar in loco o trabalho da Polícia Civil nas investigações e solicitará, por meio de sua Procuradoria Geral, a habilitação no inquérito.

A Ordem também pedirá à Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) celeridade na investigação do assassinato do advogado”, escreveram.