Artigo - O poder do "se" como motivador de sonhos e de possibilidades.

03 de Nov / 2024 às 23h00 | Espaço do Leitor

Todo sonhador é motivado por uma utopia. Por uma realidade que só existe em sua mente e que motiva os seus anseios. E nenhuma mudança profunda ocorreu na sociedade global sem que antes alguém se pusesse a pensar: "e se" tal coisa ocorrer?

Dos moinhos de ventos onde Dom Quixote enxergava dragões aos que hoje sonham povoar a outros planetas em futuro breve, e se debruçam em pesquisas para tornar isso possível, todo sonho começa com o "e se".

Desta forma nunca subestime o poder de um sonho na vida de um sonhador pertinaz, bem insistente em um ideal, que são inquietos ao perseguirem o que os motiva e jamais desistem fácil diante dos "nãos" que a vida dá.

Quando o inventor Thomaz Alva Edson errou pela milésima vez na tentativa dele inventar a lâmpada incandescente, perguntaram se ele iria desistir. A sua resposta foi: "eu apenas aprendi mil formas diferentes de não inventar uma lâmpada incandescente." Excelente!

Concluímos assim que até um aparente fracasso pode ser na verdade mais um ensinamento de como não tornar real uma determinada coisa ou será um livramento de algo ruim. A vida é feita de nuances tão variáveis que o "se" se faz apenas a ponte que separa o real do que ainda é somente sonho na mente do sonhador o qual não desiste de acreditar que algo é possível.

Seja como o arquiteto que olha um terreno cheio de matagais, árvores, entulhos ou acidentes geográficos e visualiza ali sua obra engenhosa de arquitetura. Ela primeiro surge em sua mente para só depois surgir aos olhos de todos. E quem primeiro vê o sonho é o sonhador. Nunca pare de sonhar e lutar para que os teus sonhos se tornem uma realidade aos olhos de muitos. Os sonhadores inquietos é que mudam e evoluem este mundo. Portanto, pergunto: "e se..."

Teobaldo Pedro 
Pastor e sonhador.

© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.