APLB Sindicato em Juazeiro reuniu trabalhadores em educação em assembleia e categoria decide paralisar mais uma vez as atividades nesta sexta-feira (16)

14 de Aug / 2024 às 16h00 | Variadas

Os trabalhadores em educação da rede municipal de ensino de Juazeiro lotaram o auditório da APLB Sindicato na manhã desta quarta-feira (14) em mais uma assembleia realizada com objetivo de discutir pontos que ainda continuam pendentes, à espera de definições do poder público municipal que não tem atendido às reivindicações feitas pela categoria. 

De acordo com o diretor da APLB Sindicato em Juazeiro, Gilmar Nery, é importante ver o interesse e a participaçãpo maciça dos trabalhadores em educação que estão ansiosos pela finalização dessas negociações com a prefeitura para ver seus direitos garantidos. Ele enfatiza que a união dos professores fortalece o movimento da categoria que precisa de um desfecho positivo. 

"Durante a assembleia colocamos em pauta pontos importantes como a revisão do piso do magistério, lembrando que continuamos com essa mesma pauta já que o governo municpal ainda não nos deu um posicionamento. A gestão continua alegando a questão do parecer do Tribunal de Contas, fato que nossos advogados já mostraram que não procede", explica Gilmar.

Ele diz ainda que, por ese motivo, os trabalhadores em educação foram unânimes em decidir paralisar mais uma vez as atividades na próxima sexta-feira (16), com a realização de mais uma assembleia no auditório da APLB Sindicato a partir das 8h e, desta vez, convidando toda comunidade escolar, pais e estudantes para comparecerem à assembleia e participarem das discussões tomando conhecimento do que está sendo solicitado à gestão municipal. 

"Colocamos também em nossa pauta a exigência do cumprimento do avanço na carreira em 2024. Uma avaliação de desempenho deveria ter acontecido em julho de 2023 para que este ano houvesse o avanço na carreira, mas o governo ignora essa questão que é uma previsão de nosso plano de cargos e carreira e que é lei. E essa lei diz que deve haver avanço na carreira a cada dois anos, prazo que está sendo completado agora. O governo Suzana Ramos e o secretário Wank Medrado devem atentar que os trabalhadores em educação precisam avançar na carreira, principalmente porque está descrito na lei. E nós vamos sim, cobrar mais esse avanço de padrão e de classe", conclui Gilmar Nery.

Ascom/APLB

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