APLB Sindicato em Juazeiro realiza assembleia e trabalhadores em educação esperam resposta do município para as reivindicações apresentadas

Uma grande assembleia foi realizada nesta sexta-feira (19) no auditório da sede da APLB Sindicato em Juazeiro e reuniu os trabalhadores em educação do município que aderiram ao chamado da entidade.

Na ocasião, foi discutida a pauta apresentada e deliberado que será realizada nova assembleia na próxima quarta-feira (24). Caso não haja resposta positiva do município, a categoria decidiu paralisar as atividades em advertência por 24h na sexta-feira (26).

“É preciso que o governo se posicione diante das reivindicações da entidade que representa os trabalhadores em educação do município e precisam, de forma urgente, de um retorno. Ficou aprovado percentual de complementação do  Fundeb de 2%, já apresentado ao secretário Wank Medrado, para que ele se posicione a respeito”, explica o diretor da APLB Sindicato em Juazeiro, Gilmar Nery.

De acordo com o advogado Rafael Amorim, do corpo jurídico da APLB Sindicato, foram feitos esclarecimentos da situação atual, explicando à categoria sobre os processos da regência, da convenção da licença prêmio em pecúnia e as questões do Fundeb. “Prestamos conta de tudo e, como novidade, trouxemos a vitória de uma das ações. Convidamos os professores para vir à sede fazer a execução. O que fizemos hoje, foi uma atualização sobre os processos em andamento”, informa Rafael Amorim, advogado do corpo jurídico da APLB Sindicato.

Para a professora Rozineia Rodrigues de Oliveira, um dos pontos que incomodam a categoria é a demora nas respostas do município em relação às reivindicações. “A APLB já sentou diversas vezes com o secretário de educação e muitas coisas ficaram pendentes. Depois de tanto tempo, caso não haja resposta, é preciso mesmo fazer o que foi aprovado na assembleia, que é a paralisação das atividades. Questões como precatório e regência precisam sair da morosidade e serem resolvidas”, ressalta Rozineia que completa dizendo que “todos nós acreditamos no sindicato e, juntos, somos mais fortes”.