Situação política e dificuldades de unidade em Juazeiro seguem repercutindo na capital. Confira:

20 de Jun / 2024 às 13h19 | Política

Matéria assinada pela jornalista Carine Andrade, do Blog parceiro Bahia Notícias, da capital, repercutiu a situação política complicada em Juazeiro, conforme publicações já realizadas por este veículo.

De acordo com a jornalista “A base do governador Jerônimo Rodrigues (PT) segue pegando fogo no calor de Juazeiro, município do norte do Estado. Depois do PV, do PCdoB e do PT, no último final de semana foi a vez do MDB lançar o pré-candidato do partido à Prefeitura: o empresário Andrei Gonçalves, mais conhecido como Andrei da Caixa”, escreveu.

A matéria do Bahia Notícias foi baseada em evento realizado pelo MDB em Juazeiro, na semana passada e registra as presenças de “outros concorrentes ao pleito, a exemplo dos deputados estaduais e pré-candidatos Zó (PCdoB) e Roberto Carlos (PV). Até a pré-candidata do PL, professora Maeth Soares, compareceu; assim como lideranças do Podemos, PP e do Agir”, repercutiram, lembrando que o pré-candidato Isaac Carvalho (PT), não compareceu: “Tido como o nome favorito da base do governo, o ex-prefeito de Juazeiro, Isaac Carvalho(PT), faltou ao evento de Andrei da Caixa - ele também não foi a nenhum dos pré-lançamentos de seus opositores. Mesmo tendo apoio maciço de lideranças petistas como o senador Jaques Wagner que, inclusive, esteve presente no lançamento da sua pré-candidatura no início deste mês, Isaac Carvalho está cada vez mais isolado entre os aliados de Jerônimo e encontra dificuldade em se viabilizar”.

A matéria cita uma possível inelegibilidade de Isaac Carvalho como um dos fatores que dificulta a unidade em torno do ex-prefeito: “Embora ele negue, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu mantê-lo inelegível até dezembro de 2026, conforme decisão assinada pelo juiz José Goes Silva Filho. Ele, que governou o município pelo PCdoB de 2009 a 2012, e foi reeleito para o período de 2013-2016, foi condenado por crime de improbidade administrativa e também terá de devolver R$ 243 mil aos cofres públicos. No entanto, não se trata de uma sentença transitada em julgado”, finalizaram.

Da redação redeGN/Com informações do Bahia Notícias

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