Em 1986, assim que saiu do "Chiclete", trouxemos Missinho para um show em Juazeiro. O cara que era a voz e a veia musical da banda do "mistério das estrelas" "Sementes", "Tiete".
Aí uma amiga de Salvador, achou que eu deveria formar uma dupla baiana de pop/axé, com Missinho. Cheguei a ir com ela, encontrá- lo numa barraca de praia, não sei se era Aleluia, Ipitanga, Flamengo, ele tocava lá. Eu desisti da ideia antes de chegar na praia.
Essa amiga achava a gente parecido, na música do tempo de "erva doce". Missinho era "galã", muito tietado.Depois, anos depois, acho que em 2017, ele veio tocar aqui no carnaval e tiramos onda daquele tempo.
Missinho era muito musical e uma figura leve, grande compositor popular, combinamos encontros musicais que nunca aconteceram.
Quem sabe, se tivesse acontecido uma dupla baiana M & M, de axé pop? Eu já queria a bossa nova pop.
A saída de Missinho do 'Chiclete," gerou muitas versões, ele nos contou a real e vai com ele para sempre. Acho que 2018, nos falamos pela última vez.
Brincava chamando ele de "Missing", o desaparecido!.
Acho que Missinho era mais novo do que eu.
Na foto, em Juazeiro, com Paulo César, Jean Rêgo, Sibelle...
Adeus, amigo.... é o encontro do desencontro definitivo.
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