O Bahia venceu o Juazeirense por 2 a 1, na noite deste domingo, em encontro válido pela penúltima rodada do Campeonato Baiano. O resultado colocou o Tricolor na liderança da competição, mas a atuação dos jogadores ficou em segundo plano após o apito final. O foco do pós-jogo em Juazeiro foi o gramado do Adauto Moraes, bastante critiado por Rogério Ceni.
Programas de rádio e tv, redes sociais repercutiram a reclamação do técnico do time baiano que possui representantiva do cenário do futebol brasileiro e do exterior.
De acordo com o treinador, o estado do gramado não permitiu nem uma avaliação técnica da partida. Rogério Ceni também explicou que pensou a escalação do time a partir das limitações impostas pelo campo, e também fez a equipe mudar o estilo de jogo para não correr riscos.
- A gente jogou mais parecido com 2023 do que com 2024. Bolas longas, tentando aproveitar a segunda bola. Foi o que esse gramado, aquela parte verde do campo, permitiu. Não dá nem para fazer uma avaliação técnica do jogo, mas dá para elogiar a competitividade do time. Um gramado até pior que aquele do Piauí. Não teve muita construção, troca de passes, era até um risco fazer isso - disse Rogério Ceni.
- Não tem campo, então não tem desempenho para analisar. Aqui é praticamente uma luta. Não é jogo técnico. Até para fazer uma palestra para o jogo você tem que simplificar muito. Esse campo não oferece as mínimas condições de jogo. Enquanto a gente jogar em um campo com esse cuidado, fica difícil fazer análise sobre as partidas. Para mim o destaque foi a competitividade - completou o treinador.
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