Primeiro meteorito recuperado no Brasil desde o incêndio do Museu Nacional, o Santa Filomena foi apresentado esta semana e passou a integrar o acervo da instituição, no Rio de Janeiro.
Parece uma pedra comum, mas os 2,8 quilos têm mais história do que qualquer outra coisa na Terra. Até fósseis de dinossauro são “bebês” perto dessa rocha, na escala astronômica.
O Santa Filomena é formado por poeira que, aglomerada, sofreu derretimento devido às altas temperaturas próximas à estrela que se formava. Entretanto, alguns grãos se mantiveram intactos e foram incorporados em meteoritos. Esses grãos trazem informações sobre as estrelas que morreram antes do nosso Sol
Então, tocar no Santa Filomena é tocar no passado!
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