A AGU (Advocacia-Geral da União), órgão que representa juridicamente o governo federal, articula a criação de um grupo especial voltado para a proteção e defesa dos povos indígenas, em meio à crise humanitária dos yanomamis.
O grupo foi anunciado nesta quarta-feira (25) pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e será conduzido por Mariana Barbosa Cirne, que chefia a recém-criada Procuradoria Nacional de Defesa do Clima e do Meio Ambiente.
Messias afirmou que o grupo irá reforçar a atuação da AGU na Funai e em outros órgãos relacionados aos povos indígenas, como a Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) do Ministério da Saúde.
Segundo Mariana Cirne, o objetivo do grupo é coordenar os ramos da AGU nesses lugares. "A parte jurídica, que é o que nos cabe, vai conseguir dar melhores resultados para um problema desse tamanho", afirmou.
"A gente já tem feito a articulação com as pastas que estão envolvidas [na assistência aos indígenas] para que tenham não só uma atuação com relação à saúde indígena, mas também em relação à segurança indígena e às possíveis fiscalizações ambientais, para fazer uma espécie de atuação coordenada desses órgãos", disse.
Na segunda-feira (23), o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou 33 coordenadores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e dispensou outros quatro servidores que ocupavam cargos de coordenação.
O grupo foi anunciado nesta quarta-feira (25) pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e será conduzido por Mariana Barbosa Cirne, que chefia a recém-criada Procuradoria Nacional de Defesa do Clima e do Meio Ambiente.
Messias afirmou que o grupo irá reforçar a atuação da AGU na Funai e em outros órgãos relacionados aos povos indígenas, como a Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) do Ministério da Saúde.
Segundo Mariana Cirne, o objetivo do grupo é coordenar os ramos da AGU nesses lugares. "A parte jurídica, que é o que nos cabe, vai conseguir dar melhores resultados para um problema desse tamanho", afirmou.
"A gente já tem feito a articulação com as pastas que estão envolvidas [na assistência aos indígenas] para que tenham não só uma atuação com relação à saúde indígena, mas também em relação à segurança indígena e às possíveis fiscalizações ambientais, para fazer uma espécie de atuação coordenada desses órgãos", disse.
Na segunda-feira (23), o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou 33 coordenadores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e dispensou outros quatro servidores que ocupavam cargos de coordenação.
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